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Noticias de historia
terça-feira, 28 de junho de 2016
segunda-feira, 4 de março de 2013
noticia para o 9o Ano
Ao menos 11 prefeitos são assassinados desde 2005 (notícia de 2008)
Último assassinato de prefeito ocorreu em 13 de janeiro deste ano.
'Prefeito é uma função de alto risco', diz presidente de confederação.
'Prefeito é uma função de alto risco', diz presidente de confederação.
André Luís NeryDo G1,
em São Paulo
Pelo menos 11 prefeitos e três
vice-prefeitos foram mortos desde 2005, quando começou o atual mandato dos
chefes dos executivos municipais, segundo levantamento do G1.
O prefeito assassinado mais
recentemente foi o de São Francisco do Glória (MG), Gilberto Souza e Silva (DEM), no dia 13 de janeiro deste
ano.
Para o presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, a função de prefeito "é muito espinhosa". "Entre todos os gestores públicos, incluindo deputados, senadores, governadores e presidente, é seguramente o cargo de maior risco", afirmou Ziulkoski (abaixo, a lista dos prefeitos assinados desde 2005).
Para o presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, a função de prefeito "é muito espinhosa". "Entre todos os gestores públicos, incluindo deputados, senadores, governadores e presidente, é seguramente o cargo de maior risco", afirmou Ziulkoski (abaixo, a lista dos prefeitos assinados desde 2005).
Nome
|
Município
|
Morte
|
Gilberto
Souza e Silva
|
São Francisco do Glória (MG)
|
13
de janeiro 2008
|
Hilter
Alves Costa
|
Ribamar
Fiquene (MA)
|
16
de julho de 2007
|
Gilberto
Ramos de Andrade
|
Aurelino
Leal (BA)
|
5
de maio de 2007
|
Inácio
Carlos Moura
|
Coronel
Murta (MG)
|
28
de março de 2007
|
Raimundo
Bartolomeu Santos
|
Presidente
Vargas (MA)
|
7
de março de 2007
|
Edvaldo
dos Santos Ribeiro
|
Roteiro
(AL)
|
11
de setembro de 2006
|
Manoel
Custódio Ramos
|
Fênix
(PR)
|
4
de fevereiro de 2006
|
Flávio
Farias
|
Porto
Estrela (MT)
|
10
de outubro de 2005
|
João Dehon Neto da Costa
|
Grossos
(RN)
|
23
de junho de 2005
|
João
Henrique Leocádio Borges
|
Buriti-Bravo
(MA)
|
10
de março de 2005
|
Valdenor
Cordeiro da Silva
|
Jussari
(BA)
|
2
de janeiro de 2005
|
"Não tenho nenhuma dúvida que
o cargo de prefeito é o mais vulnerável, mais perigoso. Eu já fui prefeito duas
vezes, mas não quero mais. Ninguém mais está querendo, porque prefeito é uma
função de alto risco, não só físico, mas patrimonial, familiar", destacou
Ziulkoski.
Último caso
Gilberto Souza e Silva, prefeito
de São Francisco do Glória (ES) estava em um bar na orla de Piúma, no
litoral do Espírito Santo, quando foi morto com quatro tiros. A possibilidade
de latrocínio, roubo seguido de morte, foi descartada pela polícia.
A hipótese mais provável é a de execução.
Na última terça-feira (22), a
polícia divulgou o retrato falado do suspeito de ter assassinado Silva. O
delegado Milton Sabino, de Piúma (ES), responsável pelo caso, disse acreditar
que o suspeito viajou para o Espírito Santo só para executar o prefeito.
Para Sabino, as investigações
reforçam a tese de crime político. "Está confirmada essa linha. Estamos
investigando crime de mando, político, sem descartar outras investigações, mas
essa é a linha principal. O mandante a gente acredita que não seja só um",
disse o delegado.
2007
No ano passado, os prefeitos de
Coronel Murta (MG), Inácio Carlos Moura (PP); de Presidente Vargas (MA),
Raimundo Bartolomeu Santos (PSC); de Ribamar Fiquene (MA), Hilter Alves Costa
(DEM); e de Aurelino Leal (BA), Gilberto Ramos de Andrade (PR), foram assassinados.
Segundo as investigações, a morte
do prefeito de Coronel Murta não foi motivada por vingança. "Nas
investigações já realizadas, foi esclarecido que os autores não buscavam matar
o prefeito, mas sim lesar seu patrimônio", disse o delegado Alcides Costa
no ano passado.
O delegado geral da Polícia Civil
do Maranhão, Jefferson Portela, afirmou ao G1 que o
inquérito que apura o assassinato do prefeito de Presidente Vargas já está no
poder Judiciário. "Na Polícia Civil, a investigação criminal já foi
concluída", disse.
Segundo Portela, as investigações
apontam o envolvimento de outros políticos na morte do prefeito.
"Os três executores do crime estão presos. Mas também foram
denunciados vários políticos, entre eles alguns vereadores",
afirmou o delegado.
Já a morte de Hilter Costa
ainda não foi solucionada. "Ele tinha um perfil de uma vastíssima
inimizade pessoal. A própria filha deu um tiro nele dentro de casa. Pouco antes
de morrer, mandou dar uma surra de chicote no genro. Ele mesmo matou duas
pessoas", disse Portela.
O prefeito de Aurelino Leal (BA),
Gilberto Ramos de Andrade, foi morto com um tiro no peito, num trecho da BR-101, perto da Fazenda Santa
Cruz.
O prefeito dirigia um Passat
quando foi interceptado por um Siena, que era ocupado por dois homens. Um deles
desceu e atirou no peito de Andrade. Mesmo baleado, ele tentou se esconder em
um matagal às margens da rodovia, mas foi espancado na cabeça.
Segundo a Secretaria de Segurança
Pública da Bahia, dois políticos da cidade foram apontados pelos autores do
crime como mandantes. O ex-prefeito José Augusto Neto está preso
desde o ano passado. Outro suspeito é o atual prefeito Giovani Lopes Gagliano
(PTN), que era o vice de Andrade, mas ele nega.
Outros casos
Em 2006, dois casos ganharam
repercussão. O prefeito de Roteiro (AL), Edvaldo dos Santos Ribeiro (PMDB), foi
assassinado em uma emboscada, enquanto o prefeito de Fênix (PR), Manoel
Custódio Ramos (PMDB), foi morto com cinco tiros após chegar em casa.
No caso da cidade paranaense,
Aristóteles Dias dos Santos Filho (PMDB), que era o vice e assumiu o cargo com
a morte do titular, foi preso acusado de ser um dos mandantes do assassinato de
Ramos. Aristóteles está preso na Delegacia de Campo Mourão.
Já em 2005, foram mortos os prefeitos de Buriti-Bravo (MA), João Henrique Leocádio Borges (PDT); de Porto Estrela (MT), Flávio Farias (PFL, atual DEM); de Jussari (BA), Valdenor Cordeiro da Silva (PSDB); e de Grossos (RN), João Dehon Neto da Costa (PPS).
Já em 2005, foram mortos os prefeitos de Buriti-Bravo (MA), João Henrique Leocádio Borges (PDT); de Porto Estrela (MT), Flávio Farias (PFL, atual DEM); de Jussari (BA), Valdenor Cordeiro da Silva (PSDB); e de Grossos (RN), João Dehon Neto da Costa (PPS).
No caso do município de Grossos, o
prefeito João Dehon Neto da Costa e seu motorista teriam sido mortos por engano
em uma ação policial, em Santa Maria (RN). Os seis policiais civis envolvidos
foram indiciados por homicídio doloso e lesão corporal.
Em relação ao prefeito de
Jussari, a polícia não conseguiu confirmar se ele se suicidou ou foi
envenenado. O prefeito de Porto Estrela foi assassinado quando
voltava para sua residência, enquanto o de Buriti-Bravo foi encontrado morto
com um tiro no ouvido.
Vices
Em 2006, foi assassinado o
vice-prefeito de Boa Vista do Ramos (AM), João Carlos Matos de Oliveira (PT).
No ano passado, foram mais dois casos de homicídios contra vices - Romeu
Ananias de Souza (PP), de Ibituruna (MG), e Gilberto Pereira Alves, Pilar (AL).
Segundo a polícia, o
vice-prefeito de Boa Vista do Ramos foi morto em 31 de dezembro de 2006 após discutir em um bar com um jovem de 21 anos, que teria exigido que João
Carlos Matos de Oliveira, que estava no local, lhe pagasse uma bebida.
O vice-prefeito de Ibituruna foi morto a tiros em 7 de abril do ano passado, dentro da própria casa, na frente de
um filho. O delegado responsável pelo caso, Osvaldo Wiermann Júnior, disse
ao G1 que as investigações descartaram a hipótese de
latrocínio.
Em relação ao assassinato do
vice-prefeito de Pilar, que aconteceu em 19 de janeiro de 2007, a polícia
prendeu três pessoas suspeitas de envolvimento no crime. Entre os detidos,
estavam um ex-policial e o filho de um delegado da Polícia Civil.
Casos suspeitos
O prefeito de Monte Alto (SP), Gilberto Morgado (PT), morreu em 9 de
junho de 2006 após cair do 23º andar de um flat em São Paulo. Apesar de as
investigações da polícia não confirmarem, há suspeitas de que ele pode ter sido
empurrado.
Em abril de 2005, o prefeito de Capim Branco (MG), Francisco Enéas Xavier (PL, atual PR), foi encontrado morto, com a marca de um tiro no peito, em um sítio de sua propriedade, segundo a polícia. De acordo com as investigações, Xavier teria cometido suicídio.
Em abril de 2005, o prefeito de Capim Branco (MG), Francisco Enéas Xavier (PL, atual PR), foi encontrado morto, com a marca de um tiro no peito, em um sítio de sua propriedade, segundo a polícia. De acordo com as investigações, Xavier teria cometido suicídio.
noticia para o 8o Ano
Protesto
de indignados termina com 11 detidos em Londres
Manifestantes
montaram barracas e se recusaram a desocupar banco nacional
Manifestantes do
Occupy London com suas barracas em frente ao Royal Exchange, próximo ao Banco
da Inglaterra(Leon Neal / AFP)
A
polícia londrina confirmou neste domingo que 11 pessoas foram presas no sábado
durante o protesto dos indignados no distrito financeiro de Londres. As
detenções ocorreram após um grupo de manifestantes instalar barracas diante do
Banco da Inglaterra.
Cerca de 300 pessoas participaram de um dia de
protesto pacífico organizado pelo grupo anticapitalista Occupy London, como
parte das mobilizações que aconteceram no mundo todo para
comemorar o primeiro aniversário dos protestos do movimento 15M, criado em Madri.
Após
se concentrar junto à catedral de São Paulo, os indignados foram até algumas
instituições financeiras, como Goldman Sachs, Banco Santander, RBS e Merril
Lynch, que, segundo eles, fazem parte do '1% que causou a crise econômica e
continua se beneficiando dela'.
Uma
forte presença policial seguiu os manifestantes, que receberam a ordem de
abandonar a região. Os enfrentamentos com a polícia e a posterior detenção de
11 pessoas aconteceram quando um grupo de manifestantes se negou a abandonar as
imediações do Banco da Inglaterra. A Polícia classificou sua resposta como
'proporcional', enquanto o movimento Ocuppy London denunciou que as forças de
segurança usaram 'uma força desmedida', inclusive com agressões.
noticia para o 7o Ano
Meteoro deixa quase mil feridos e causa pânico
na Rússia
Número foi informado por governador da região de
Cheliabinsk.
Vítimas tiveram ferimentos causados por estilhaços de vidro.
Vítimas tiveram ferimentos causados por estilhaços de vidro.
Do G1, em São Paulo
Cerca de 950
pessoas ficaram feridas em consequência de um meteoro que atravessou o céu
sobre a Rússia nesta sexta-feira (15), lançando bolas de fogo
na direção da Terra, quebrando janelas e acionando alarmes de carros, afirmou o
governador da região de Cheliabinsk, Mikhail Yurevich, citado pela agência
pública Ria Novosti.
(...)
O trânsito pela
manhã foi detido subitamente na cidade de Cheliabinsk, nos Urais, enquanto o
meteoro queimava parcialmente em sua queda ao ingressar na camada inferior da
atmosfera sobre a cidade, iluminando o céu, segundo imagens exibidas pela
televisão.
Os primeiros
relatórios afirmaram que uma parte do meteorito caiu a 80 km da cidade de
Satki, que fica 100 km ao oeste do centro regional, mas isto não foi confirmado
oficialmente.
"Este
meteorito foi um objeto bastante grande com uma massa de várias dúzias de
toneladas", calculou o astrônomo russo Serguei Smirnov, do Observatório
Pulkovo, em uma entrevista ao canal Russia 24.
Moradores que
estavam a caminho do trabalho em Cheliabinsk ouviram um barulho que parecia ser
de uma explosão, viram uma luz forte e sentiram uma onda de tremor, de acordo
com um correspondente da Reuters na cidade industrial, que fica a 1.500
quilômetros de Moscou.
O objeto
atravessou o horizonte, deixando um longo rastro branco em seu caminho que
podia ser visto a até 200 quilômetros de distância, em Yekaterinburgo. Alarmes
de carros soaram, janelas quebraram e telefones celulares tiveram o
funcionamento afetado pelo incidente.
"Eu estava
dirigindo para o trabalho, estava bem escuro, mas de repente veio um clarão
como se fosse dia", disse Viktor Prokofiev, de 36 anos, morador de
Yekaterinburgo, nos Montes Urais. "Me senti como se estivesse ficado cego
pela luz", acrescentou.
Não foram
relatadas mortes em consequência do meteoro, mas o presidente Vladimir Putin,
que nesta sexta recebe ministros da Fazenda dos países do G20, e o
primeiro-ministro Dmitry Medvedev foram notificados sobre os acontecimentos.
Noticia para o 6o Ano
Obras do PAC
revelam tesouros arqueológicos
AE - Agência Estado
O novo ciclo de obras de infraestrutura
do governo federal revelou tesouros arqueológicos literalmente enterrados há
séculos, que não seriam descobertos tão cedo. Analistas do Instituto de
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) gerenciam centenas de sítios
arqueológicos e artefatos durante o licenciamento de empreendimentos do
Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Alguns dos achados remetem a
civilizações pré-históricas, em áreas que serão cobertas por reservatórios de
hidrelétricas, cortados por rodovias, soterrados por ferrovias ou vizinhas de
refinarias.
Na área da usina hidrelétrica de Belo
Monte (PA), há registro de inscrições rupestres. Em Santo Antônio (RO), onde se
levanta uma usina de 3,15 mil megawatts ao custo de R$ 15 bilhões, há sítios
com artefatos arqueológicos até 4 metros debaixo da terra. Em Jirau (RO), foram
encontradas pinturas rupestres em pedras e cerâmicas indígenas.
No Complexo Petroquímico do Rio de
Janeiro (Comperj), um dos maiores empreendimentos do PAC ao custo de R$ 23,5
bilhões, foi identificada uma pequena cidade, da qual resta visível apenas as
ruínas da fachada de um convento. A localidade foi inteiramente mapeada e,
depois, enterrada novamente, em linha com as melhores práticas internacionais
para preservação de sítios: mantê-los debaixo da terra, até que haja dinheiro
para um projeto de manutenção e estudo apropriado.
Há também casos de barbeiragem de
empresas. Algumas delas, estatais, como a Companhia Hidroelétrica do São
Francisco (Chesf). Durante as obras do programa Luz para Todos no Piauí, a
instalação de um poste causou um buraco no chão de um sítio arqueológico - e um
prejuízo de difícil mensuração.
As informações são do jornal O
Estado de S. Paulo.
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
O universo de Gonzagão
Um soberano brasileiro chegou a seu centenário em 2012: o rei do baião. O imaginário do rei – Visões sobre o universo de Luiz Gonzaga é a exposição que, em cartaz no Museu Nacional de Belas Artes, celebra a vida e a obra do músico e compositor.
Fotografias históricas e um panorama completo da produção discográfica de Gonzaga (1912-1989) estão na exposição, mostrando como, ao longo de mais de 40 anos de carreira, o autor de Asa branca ajudou a popularizar os ritmos tradicionais do Nordeste. A mostra conta também com mais de 160 obras de arte (quase todas inéditas, feitas especialmente para a exposição) assinadas por 60 artistas de todas as regiões do Brasil, homenageando a figura de Gonzaga.
Também serão exibidos quatro filmes relacionados à trajetória do compositor: Viva São João!, O milagre de Santa Luzia, O homem que engarrafava nuvens e Luiz Gonzaga – A luz dos sertões.
O IMAGINÁRIO DO REI – VISÕES SOBRE O UNIVERSO DE LUIZ GONZAGA Onde: Museu Nacional de Belas Artes, av. Rio Branco, 199, Cinelândia, Rio de Janeiro. Quando: de terça-feira a sexta-feira das 10h às 18h; sábados, domingos e feriados das 12h às 17h. Até 24 de fevereiro. Quanto: grátis. Contato: (21) 2219-8474.Site: www.mnba.gov.br.
Fotografias históricas e um panorama completo da produção discográfica de Gonzaga (1912-1989) estão na exposição, mostrando como, ao longo de mais de 40 anos de carreira, o autor de Asa branca ajudou a popularizar os ritmos tradicionais do Nordeste. A mostra conta também com mais de 160 obras de arte (quase todas inéditas, feitas especialmente para a exposição) assinadas por 60 artistas de todas as regiões do Brasil, homenageando a figura de Gonzaga.
O IMAGINÁRIO DO REI – VISÕES SOBRE O UNIVERSO DE LUIZ GONZAGA Onde: Museu Nacional de Belas Artes, av. Rio Branco, 199, Cinelândia, Rio de Janeiro. Quando: de terça-feira a sexta-feira das 10h às 18h; sábados, domingos e feriados das 12h às 17h. Até 24 de fevereiro. Quanto: grátis. Contato: (21) 2219-8474.Site: www.mnba.gov.br.
Navegar é preciso
Navegar é preciso
Época de ouro das Grandes Navegações em Portugal é tema de exposição no Museu Histórico Nacional, no Rio
por Marco Antonio Barbosa
Armaduras, moedas e vários objetos dos navegadores portugueses fazem parte da mostra
A partir do século XV, Portugal lançou-se ao mar. A era das grandes navegações lusitanas e a expansão dos domínios coloniais do país europeu são retratadas na exposição Portugueses no mundo.
Excluídos das rotas comerciais mediterrâneas, os portugueses investiram em expedições marítimas de longa duração tentando encontrar um caminho alternativo para o Oriente. Na busca por uma nova “rota para as Índias”, os navegadores acabaram chegando à América, caso de Pedro Álvares Cabral, que avistou o Brasil em 1500.
A exposição no museu carioca inclui diversos itens remanescentes daqueles tempos – instrumentos de navegação como bússolas e astrolábios, moedas e medalhas cunhadas na época, armaduras, mapas e documentos. Maquetes e pinturas reconstituem os primeiros anos da colonização portuguesa no Novo Mundo, e apresentações multimídia fornecem mais detalhes históricos sobre as navegações portuguesas.
PORTUGUESES NO MUNDO Onde: Museu Histórico Nacional, praça Marechal Âncora, s/nº, Centro, Rio de Janeiro. Quando: de terça a sexta-feira, das 10h às 17h30; sábados, domingos e feriados, das 14h
às 18h. Quanto: grátis. Contato: (21) 2550-9220. Site: http://www.museuhistoriconacional.com.br
fonte:http://www2.uol.com.br/historiaviva/noticias/navegar_e_preciso.html
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